autoridades sauditas detiveram mais de uma dezena de ativistas de direitos humanos, a maioria do sexo feminino. Paradeiro das prisioneiras é desconhecido e a ONU pede a sua libertação imediataautoridades sauditas detiveram mais de uma dezena de ativistas de direitos humanos, a maioria do sexo feminino. Paradeiro das prisioneiras é desconhecido e a ONU pede a sua libertação imediata a porta-voz do Gabinete de Direitos Humanos das Nações Unidas, Liz Throssell, manifestou-se perturbada com a prisão na arábia Saudita de várias ativistas e defensoras dos direitos humanos que trabalham em questões relacionadas com os direitos das mulheres. Nas últimas duas semanas, pelo menos 13 ativistas de direitos humanos, a maioria mulheres, foram presas. O paradeiro das detidas é desconhecido e a maioria só terá tido direito a uma única ligação telefónica para as famílias desde que foram presas. Throssell pediu por isso às autoridades que revelem onde estão as prisioneiras e garantam os seus direitos, como representação legal, acesso às famílias e, se forem levadas a julgamento, que este aconteça dentro de um período razoável de tempo. Se, como parece, as detenções estão relacionadas apenas com o trabalho como defensoras dos direitos humanos e ativistas em questões de mulheres, devem ser libertadas imediatamente, exigiu a porta-voz, sublinhando que a falta de transparência pode abrir a porta para o abuso da integridade física e psicológica das ativistas.