ativistas de direitos humanos louvam condenação a pena de prisão aplicada a um chefe militar de uma Milícia. Consideram uma demonstração das autoridades da vontade de acabar com a impunidade ativistas de direitos humanos louvam condenação a pena de prisão aplicada a um chefe militar de uma Milícia. Consideram uma demonstração das autoridades da vontade de acabar com a impunidade Um tenente coronel de uma milícia local da República Democrática do Congo (RDC) foi condenando recentemente a 20 anos de cadeia, por um tribunal militar, por crimes de escravidão sexual. Para os defensores dos direitos humanos, a sentença é demonstrativa que o país está a tomar medidas contra a cultura de impunidade. Sente-se que tem havido uma mudança de opinião ou pelo menos uma maior determinação do governo. Esta decisão envia uma mensagem a todos os que cometem crimes no país de que a impunidade não é uma norma, afirmou um dirigente da organização Trial Internacional, que ajudou as vítimas de Maro Ntumwa a levarem os seus casos a tribunal. Ntumwa comandava o grupo rebelde Mai Mai, que atuava na província de Kivu do Sul, e que tomava as mulheres e meninas como escravas sexuais, depois de atacar as suas aldeias. O veredito acontece meses depois da RDC ter prendido 11 milicianos, acusados de violar crianças na mesma província, entre 2013 e 2016.