Encontro em Moçambique visa melhorar e integrar as perspetivas da juventude na conservação, preservação e promoção do património mundial em África. No final, cada participante irá apresentar o seu próprio projeto
Encontro em Moçambique visa melhorar e integrar as perspetivas da juventude na conservação, preservação e promoção do património mundial em África. No final, cada participante irá apresentar o seu próprio projeto Um grupo de 18 jovens de países lusófonos está reunido na Ilha de Moçambique para debater o património mundial africano, a convite da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). O encontro termina sábado, 5 de maio, com a apresentação de uma declaração conjunta dos participantes e a apresentação dos projetos individuais. O principal objetivo deste fórum é juntar jovens que estejam, de alguma forma, envolvidos com património para debater várias questões. a principal é como é que se pode melhor integrar as perspetivas da juventude e motivar para ter um maior envolvimento em assuntos de conservação, preservação e promoção do património mundial em África, explicou o chefe de programas do Fundo africano de Património Mundial, albino Jopela. Segundo o responsável, a Ilha de Moçambique foi escolhida para realização do encontro por ter sido a primeira capital moçambicana e pela sua história e riqueza arquitetónica, que a levaram a ser classificada Património Mundial da Humanidade pela Unesco, em 1991. No final, ao apresentarem os seus projetos individuais, os jovens devem incluir uma proposta sobre a apresentação e interpretação da ilha. Está ainda prevista a apresentação de uma Declaração da Juventude, um documento elaborado e debatido durante o fórum, que será entregue às autoridades locais e deverá conter as ideias, perspetivas e aspirações da juventude em relação ao património africano.