apelo é deixado pela OMS, que reforça que a imunização «salva milhões de vidas», sendo «uma das intervenções mais bem-sucedidas e eficientes»
apelo é deixado pela OMS, que reforça que a imunização «salva milhões de vidas», sendo «uma das intervenções mais bem-sucedidas e eficientes»Mais de 19 milhões de crianças não estão vacinadas ou precisam de imunização extra, alertam os profissionais da Organização Mundial da Saúde (OMS), no âmbito da Semana Mundial da Vacinação, que decorre entre terça-feira, 24 de abril, e a próxima segunda-feira, dia 30.

Este ano, a semana de sensibilização e alerta para a importância da vacinação decorre sob o tema as vacinas funcionam. O objetivo é pedir mais medidas que contribuam para que as vacinas possam chegar a todas as pessoas, e ainda destacar o papel que cada cidadão pode assumir para que a não vacinação não constitua um problema.

Nesse sentido, os responsáveis pela agência da Organização das Nações Unidas (ONU) ligada à área da saúde, afirmam que os governos devem investir em esforços de imunização, os ativistas devem tornar as vacinas uma prioridade, e as pessoas devem vacinar-se a si e às suas famílias.

a semana da vacinaçãoé ainda uma ocasião para os profissionais da OMS alertarem para as falhas de cobertura existentes, e reforçarem que a vacinação salva milhões de vidas e é amplamente reconhecida como uma das intervenções mais bem-sucedidas e eficientes a nível de custo.

Simultaneamente, esta prática constitui parte fulcral de um sistema de saúde, uma vez que oferece um ponto de contacto no início da vida e oferece a todas as crianças a oportunidade de terem uma vida saudável, acrescentam os responsáveis, citados pelos serviços de comunicação das Nações Unidas.

adotado em 2012 por 194 países, o Plano de ação Global para as Vacinas foi desenvolvido com o objetivo de prevenir milhões de mortes até 2020, garantindo acesso universal à imunização. apesar das melhorias, os responsáveis pela OMS alertam para o facto de todos os objetivos para a eliminação de doenças, como sarampo, rubéola e tétano materno e neonatal, estão atrasados. Os profissionais de saúde salientam que são precisos mais esforços concertados para que todos, em todos os lados, possam sobreviver e prosperar.