Iniciativa do governo chileno significa mais um avanço para que a américa seja a primeira região do mundo a erradicar a apatridia, segundo os responsáveis das Nações Unidas Iniciativa do governo chileno significa mais um avanço para que a américa seja a primeira região do mundo a erradicar a apatridia, segundo os responsáveis das Nações Unidas O Chile concluiu recentemente o processo de adesão à Convenção sobre o Estatuto dos apátridas (de 1954) e à Convenção para Reduzir os Casos de apatridia (de 1961), ao depositar os documentos necessários na secretaria-geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, Estados Unidos da américa. O país converteu-se assim na 90a nação a aderir à Convenção de 1954 e a 71a a assinar a Convenção de 1961. a iniciativa do governo chileno representa um avanço substancial para conseguir que a américa seja a primeira região do mundo a erradicar a apatridia, depois dos compromissos assumidos por vários Estados no âmbito da campanha #IBelong e do Plano de ação do Brasil para erradicar a apatridia antes de 2024. O alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR) estima que pelo menos 10 milhões de pessoas no mundo não contam com uma nacionalidade, o que quer dizer que são apátridas. Em consequência, não podem ir à escola, ao médico, encontrar trabalho, abrir uma conta bancária ou casar. ao aderirem a estas Convenções, os Estados comprometem-se a garantir-lhes proteção e assegurar o acesso a direitos fundamentais.