Presidente filipino decretou o encerramento do espaço por seis meses, para evitar que a região se transforme num esgoto a céu aberto. Empresários da hotelaria já contestaram a medida Presidente filipino decretou o encerramento do espaço por seis meses, para evitar que a região se transforme num esgoto a céu aberto. Empresários da hotelaria já contestaram a medida a ilha de Boracay, visitada todos os anos por cerca de dois milhões de pessoas, vai estar encerrada ao turismo por um período de seis meses, por determinação do Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, que não quer ver o arquipélago transformado num esgoto a céu aberto. Boracay alberga cerca de 500 estabelecimentos relacionados com o turismo, que geraram um volume de negócios de 870 milhões de euros o ano passado. Em fevereiro, Duterte acusou os hotéis, restaurantes e outros estabelecimentos da ilha de despejarem as águas residuais no mar e converterem o arquipélago numa espécie de esgoto. agora, decidiu tomar uma medida radical, que terá efeitos a partir de 16 de abril. a associação de empresários local já se manifestou contra a decisão. É injusto que os estabelecimentos cumpridores sejam afetados por este encerramento, declarou às agências internacionais a diretora executiva da The Boracay Foundation, Pia Miraflores. Os estabelecimentos da ilha empregam 17 mil pessoas.