a Gulbenkian e a Fundação Oceano azul uniram-se pela mesma finalidade: promover um conjunto de iniciativas que contribuam para a conservação do oceano
a Gulbenkian e a Fundação Oceano azul uniram-se pela mesma finalidade: promover um conjunto de iniciativas que contribuam para a conservação do oceanoCom o objetivo de investir no desenvolvimento sustentável do oceano, contribuindo assim para a mudança da sociedade e do planeta de uma forma positiva, a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) e a Fundação Oceano azul assinaram um compromisso de cooperação para os próximos três anos, para promover o desenvolvimento sustentável do mar.

Este acordo visa uma união de esforços para a valorização do capital natural marinho, nomeadamente através da promoção de uma nova economia azul e da dinamização de uma sociedade empenhada na conservação do oceano, informam os serviços de comunicação da FCG.

a primeira ação no âmbito deste acordo será executada já este ano e foi batizada com o nome Blue Bio Value. a iniciativa contempla um investimento conjunto de um milhão de euros, ao longo de três anos, e tem como objetivo criar um programa internacional de aceleração de projetos e startups ligadas à bioeconomia azul.

a iniciativa visa atrair projetos e ideias e transformá-las em oportunidades de negócio ao longo da cadeia de valor dos biorrecursos marinhos, incluindo biotecnologia, e que tenham como solução o desenvolvimento de produtos ou serviços sustentáveis, adianta a Gulbenkian.

através deste acordo, as duas instituições envolvidas pretendem congregar esforços para contribuir para que Portugal se torne num polo internacional relevante e inovador no desenvolvimento da bioeconomia marinha, promovendo uma utilização mais saudável do oceano.

a cerimónia de assinatura do protocolo decorreu na passada quarta-feira, 4 de abril, e contou com a presença de ana Paula Vitorino, Ministra do Mar, Isabel Mota, presidente do Conselho de administração da Fundação Calouste Gulbenkian, José Soares dos Santos, presidente do Conselho de administração da Fundação Oceano azul, Pedro Norton, administrador da FCG, e Tiago Pitta e Cunha, CEO da Fundação Oceano azul.