Os produtos para os doces artesanais são provenientes de hortas sociais, e a sua confeção é levada a cabo por cidadãos que «passaram por um processo de reinserção socioprofissional»
Os produtos para os doces artesanais são provenientes de hortas sociais, e a sua confeção é levada a cabo por cidadãos que «passaram por um processo de reinserção socioprofissional»Os responsáveis pela delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa decidiram lançar o negócio de empreendedorismo social Somos+, direcionado para a produção e comercialização de doces artesanais, nomeadamente de compotas, biscoitos e chocolates. a matéria-prima para estes produtos provém de hortas sociais ou produtores locais, e a sua confeção é executada por pessoas que passaram por um processo de reinserção socioprofissional, assinalam os serviços de comunicação da organização humanitária.
O negócio permite gerar emprego para as pessoas mais vulneráveis e, simultaneamente, contribuir para a sustentabilidade financeira da instituição. além disso, também possibilita que as pessoas envolvidas o projeto adquiram a sua autonomia financeira, através do trabalho que executam, inserindo-se assim, novamente, no mercado de trabalho. Os produtos solidários podem ser comprados através da Internet.