Foram presos pelas autoridades quando participavam num protesto Pacífico para exigir a reforma da Comissão Eleitoral na Costa do Marfim. a manifestação foi proibida em cima da horaForam presos pelas autoridades quando participavam num protesto Pacífico para exigir a reforma da Comissão Eleitoral na Costa do Marfim. a manifestação foi proibida em cima da hora a amnistia Internacional (aI) pediu às autoridades da Costa do Marfim a libertação imediata das 18 pessoas detidas a semana passada, durante um protesto pacífico a exigir a reforma da Comissão Eleitoral Independente. Os organizadores da manifestação chegaram a reunir com a polícia para definir o itinerário, mas no dia anterior, foi comunicado que a contestação pública não seria autorizada. apesar da proibição, a coligação Juntos pela Democracia e Soberania avançou com o protesto, o que levou à intervenção das forças de segurança, que detiveram mais de 40 pessoas, incluindo Jean Gervais Tcheidé, vice-presidente da Frente Patriótica e Oula anselme do mesmo partido. alguns destes manifestantes foram entretanto libertados, mas 18 continuaram sob detenção. as restrições sistemáticas ao direito de manifestação pacífica, direito garantido pela Constituição, demonstram a determinação das autoridades de silenciar qualquer voz dissidente. Na falta de acusação de um delito legítimo com base em provas suficientes, todas as pessoas detidas devem ser imediatamente libertadas, reagiu a amnistia Internacional.