Cerca de 40 por cento dos novos casos da doença passam despercebidos nos sistemas públicos de saúde, segundo dados das Nações Unidas. Os migrantes, deslocados internos e refugiados são dos grupos mais vulneráveis Cerca de 40 por cento dos novos casos da doença passam despercebidos nos sistemas públicos de saúde, segundo dados das Nações Unidas. Os migrantes, deslocados internos e refugiados são dos grupos mais vulneráveis a tuberculose continua a ser a principal causa de morte provocada por um agente infecioso único em todo o mundo, de acordo com um relatório recente sobre a doença a nível mundial. Todos os dias surgem 28 mil novos casos e ocorrem 4. 500 mortes relacionadas com esta enfermidade. Estima-se que cerca de 40 por cento dos novos casos de tuberculose passem despercebidos nos sistemas públicos de saúde, sendo que as infeções não detetadas ocorrem, em geral, no seio das populações mais vulneráveis, como os migrantes, deslocados internos, refugiados e outras comunidades afetadas por diversas crises. Para minimizar estes riscos, a Organização Internacional para as Migrações (OIM) apela à inclusão das populações migrantes, como a forma mais rápida de alcançar as metas em matéria de tuberculose dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030. Este ano prestamos tributo aos líderes migrantes que trabalham para alcançar um mundo livre de tuberculose. Os migrantes podem desempenhar um papel importante se trabalharem dentro dos acampamentos, cidades ou zonas rurais, comunidades locais e muitos outros locais, dedicando as suas vidas a combater a doença, sublinhou o diretor-geral da OIM, William Lacy Swing.