além da música e animação, o Passeio Marítimo de algés será um local para a «despertar as consciências dos festivaleiros» para problemas como a pobreza, as desigualdades e as alterações climáticasalém da música e animação, o Passeio Marítimo de algés será um local para a «despertar as consciências dos festivaleiros» para problemas como a pobreza, as desigualdades e as alterações climáticasOs organizadores do festival de música Nos alive fizeram uma parceria com o Centro de Informação da Organização das Nações Unidas para a Europa Ocidental, para promover a sustentabilidade e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da agenda 2030 da organização intergovernamental, no decorrer do evento, que vai realizar-se entre os próximos dias 12 e 14 de julho, no Passeio Marítimo de algés, em Oeiras.
Da agenda 2030 da ONU fazem parte 17 objetivos, que devem ser atingidos até 2030. Entre as várias metas a alcançar encontram-se a erradicação da pobreza, a igualdade de género e a adoção de medidas para combater as alterações climáticas. Todos os objetivos têm como alicerces a paz, as pessoas, as parcerias, a prosperidade e o planeta.
Tais propósitos são também uma meta a alcançar para os organizadores do evento, que afirmam estar conscientes da urgência da implementação destes objetivos, pelo que pretendem continuar a encetar esforços para ser um evento cada vez mais sustentável nas suas diversas dimensões, mas também ajudar a Organização das Nações Unidas a dar visibilidade a esta agenda que, referem, deve envolver cada pessoa.
É tempo de fazermos a nossa parte. O “Nos alive” tem vindo a dar, ao longo dos últimos anos, cada vez mais atenção à questão da sustentabilidade. Sendo já um dos maiores eventos organizados no nosso país queremos ser um exemplo na promoção de atitudes responsáveis ao nível ambiental, energético, social e económico. Por isso, abraçamos a agenda 2030 das Nações Unidas não só para continuar a promover a sustentabilidade do planeta como também para ajudar, através da música e da cultura, a despertar as consciências dos nossos festivaleiros. Todos juntos conseguiremos contribuir mais e melhor para esta missão liderada pela ONU. É um enorme orgulho para o “Nos alive” juntar-se a esta causa e ser visto como um palco privilegiado para a divulgação da mesma, refere em comunicado Álvaro Covões, da organização.