Governo está a estudar a possibilidade de integrar ex-militares nas equipas de fiscalização dos parques naturais e assim combater a exploração de madeira ilegal e a caça furtiva
Governo está a estudar a possibilidade de integrar ex-militares nas equipas de fiscalização dos parques naturais e assim combater a exploração de madeira ilegal e a caça furtiva O Parque Nacional Maiombe, em angola, deverá ser um dos beneficiados com o novo projeto do Ministério do ambiente angolano, que anunciou recentemente a intenção de integrar ex-militares nas equipas de fiscalização ambiental, para maior controlo e preservação da fauna e da flora. Neste momento, Maiombe conta com uma equipa de 15 fiscais, mas segundo o administrador do parque, José Bizi, seriam necessários pelo menos 65 operacionais para controlar os 193 mil hectares, entre os municípios de Cacongo, Buco-Zau e Belize, e evitar a exploração ilegal de madeira, caça furtiva e outras agressões ambientais. Para colmatar a falta de fiscais, a administração do parque tem recorrido a pessoas de confiança que vão prestando informação sobre a ação dos caçadores ou madeireiros ilegais, adiantou José Bizi, sublinhando também a necessidade da realização de campanhas de educação ambiental para ensinar os habitantes a proteger a natureza.