a receita de bilheteira para o espetáculo que vai juntar na altice arena um vasto leque de artistas nacionais será utilizada para apoiar crianças e jovens que viveram situações de sofrimento. O espetáculo é inspirado na banda sonora da série «1986»
a receita de bilheteira para o espetáculo que vai juntar na altice arena um vasto leque de artistas nacionais será utilizada para apoiar crianças e jovens que viveram situações de sofrimento. O espetáculo é inspirado na banda sonora da série «1986»Os responsáveis pela associação Novo Futuro organizam, pelo oitavo ano consecutivo, o espetáculo de angariação de fundos, intitulado Concerto por um novo futuro. O espetáculo está agendado para o próximo dia 17 de maio, e terá lugar na altice arena, em Lisboa, a partir das 21h30. a iniciativa conta com o alto patrocínio de Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República Portuguesa.

Pensamos no futuro amanhã é o single que apresenta a banda sonora de 1986, a série com argumento de Nuno Markl, que brevemente passará na RTP1, e que fará parte do alinhamento do concerto. Interpretada por ana Bacalhau, a canção Pensamos no futuro, assim como toda a banda sonora, é da autoria de João Só, que frisa que esta canção fala de esperanças e expetativas. ambições essas que se cruzam com as motivações filantrópicas do espetáculo, que este ano apresenta as canções originais da série 1986, e outros clássicos da época, inspirados na viagem aos anos 80, que nela se retrata. a ana Bacalhau e João Só vão juntar-se Catarina Salinas, David Fonseca, Márcia, Miguel araújo, Samuel Úria, Tatanka e Lena D’Água, numa participação especial.
a associação de Lares Familiares para Crianças e Jovens Novo Futuro existe desde 1996, com o objetivo de proporcionar o acolhimento em pequenos lares familiares de crianças e jovens em risco social. atualmente, vivem nos oito lares da associação, 73 crianças e jovens, com idades compreendidas entre os três e os 20 anos. O concerto é promovido pela instituição com o objetivo de reunir apoios financeiros, uma vez que o trabalho que leva a cabo requer um investimento financeiro elevado, que não é possível de alcançar com o valor comparticipado pela Segurança Social que cobre apenas 50 por cento dos custos globais, sendo os restantes 50 por cento alcançados através de mecenas particulares e organização de eventos.