Projeto conta com o apoio do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados e vai recolher dados de mais de um milhão de pessoas que procuraram refúgio em vários pontos do país Projeto conta com o apoio do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados e vai recolher dados de mais de um milhão de pessoas que procuraram refúgio em vários pontos do país as autoridades do Uganda estão a fazer o registo biométrico dos refugiados que se encontram no país. O projeto, iniciado no passado dia 1 de março, conta com o apoio do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR), que vai enviar para o terreno mais 400 funcionários. Segundo informações veiculadas pela agência, a campanha visa evitar discrepâncias nas informações oficiais dos refugiados e deverá ficar concluída em setembro. Neste momento, o Uganda acolhe mais de um milhão de deslocados e mantém uma política de portas abertas para qualquer pessoa que esteja a fugir de um conflito ou que se sinta perseguida. O sistema de registo biométrico, que funciona através da leitura da íris, é considerado um dos mais avançados do mundo e já foi utilizado para registar cerca de 4,4 milhões refugiados, espalhados por 48 países, adiantaram os responsáveis do aCNUR.