Grande parte das vítimas perdeu a vida ou desapareceu na travessia do mar Mediterrâneo, em direção às costas europeias. E estes números podem pecar por defeito, por falta de informação Grande parte das vítimas perdeu a vida ou desapareceu na travessia do mar Mediterrâneo, em direção às costas europeias. E estes números podem pecar por defeito, por falta de informação a Organização Internacional para as Migrações (OIM) registou a morte ou o desaparecimento de mais de 6. 100 pessoas, enquanto tentavam emigrar, em 2017.com estes números, ascende a 26 mil a quantidade de migrantes falecidos durante as travessias, desde que começaram a ser efetuados registos, em 2014. No seu mais recente relatório, a OIM revela que o ano passado mais de 3. 000 mortes ocorreram no Mediterrâneo, e em África perderam a vida mais de 1. 700 migrantes, sendo que 690 faleceram no deserto do Saara. Nas américas, registaram-se pelo menos 415 mortes na fronteira entre o México e os Estados Unidos da américa. Para o diretor-geral da organização, William Lacy Swing, o número de vítimas pode ter sido ainda maior, já que nem todas as mortes e desaparecimentos durante as migrações são denunciadas e em muitas regiões remotas do mundo os corpos nunca chegam a encontrar-se e muitos migrantes não são identificados.