a primeira encí­clica de Bento XVI, tornada pública a 25 de Janeiro, não é apenas o programa do seu pontificado, mas também o programa da Igreja para os tempos de hoje.
a primeira encí­clica de Bento XVI, tornada pública a 25 de Janeiro, não é apenas o programa do seu pontificado, mas também o programa da Igreja para os tempos de hoje. O Papa convida os cristãos a serem nascentes de água viva no meio de um mundo sedento. ao ler páginas tão densas de cultura, de análises sociais, de fé e de oração, sentimo-nos no começo de uma nova era, de um novo e claro modo de olhar para os problemas do mundo e para possíveis soluções. Repetidamente o Papa apela ao tema de um novo humanismo, de um verdadeiro humanismo, de uma nova imagem do homem.
O destinatário da encíclica é o homem na sua busca de felicidade e justiça, no meio de um mundo globalizado, que gera multidões de pobres, de estados que mais parecem bandas de ladrões pela sua corrupção e desleixo com os problemas da justiça, perante um marxismo de sonho desfeito e um materialismo dominante que reduziu o homem a uma coisa.
O Papa dirige-se a este homem com apreço e estima, na sua riqueza e pobreza. apresenta-lhe o amor de Deus, como eros e agape, capaz de o conduzir à plenitude e à eternidade.
Leia o texto completo: Deus caritas est