Pastoral Carcerária divulga relatório onde são relatadas as dificuldades levantadas aos agentes pastorais pelos responsáveis de alguns estabelecimentos prisionais brasileiros Pastoral Carcerária divulga relatório onde são relatadas as dificuldades levantadas aos agentes pastorais pelos responsáveis de alguns estabelecimentos prisionais brasileiros a assistência religiosa aos reclusos é um direito garantido pela Constituição Federal do Brasil e pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas em algumas cadeias brasileiras, o atendimento religioso ainda é dificultado e muitas vezes impedido, denuncia a Pastoral Carcerária.com base num inquérito a 237 agentes pastorais de todos os estados do país, foram reunidos vários testemunhos que relataram as dificuldades em entrar nos presídios e realizar tanto o trabalho religioso e humanitário como a identificação de possíveis denúncias de violações de direitos humanos. Entre as principais irregularidades denunciadas estão a suspensão sem aviso prévio ou justificação das visitas religiosas, muitas vezes anunciadas na porta da unidade prisional, a proibição ilegal de prestação de assistência religiosa para presos em celas disciplinares ou enfermaria, e o tempo exíguo de trabalho religioso, que em alguns casos não passa de duas horas por mês.