Muitos dos trabalhadores migrantes continuam a enfrentar a exploração, discriminação e violência, segundo a Organização Internacional do Trabalho. as mulheres são as mais afetadas
Muitos dos trabalhadores migrantes continuam a enfrentar a exploração, discriminação e violência, segundo a Organização Internacional do Trabalho. as mulheres são as mais afetadas Muitos dos 150 milhões de trabalhadores migrantes enfrentam exploração, discriminação, violência, e não têm acesso as mais básicas das proteções, afirmou o diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Ryder, a propósito do Dia Mundial da Justiça Social que se assinala esta terça-feira, 20 de fevereiro. Segundo Ryder, a maioria das migrações acontece devido a oportunidades de trabalho. Porém, parte dos trabalhadores migrantes acabam presos a trabalhos com salários baixos, condições pouco saudáveis e seguras, na área do trabalho informal, onde não há respeito, muitas vezes, pelos direitos humanos. O líder da OIT acredita que se a migração de trabalhadores for bem governada, justa e eficiente, pode trazer benefícios e oportunidades para os migrantes, as suas famílias, e as comunidades de acolhimento, pois pode equilibrar a procura e oferta de trabalho, contribui para os sistemas de proteção social, incentiva a inovação empresarial e enriquece as comunidades cultural e socialmente.