Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil espera que sejam encontradas soluções para a falta de sacerdotes e que a reunião sinodal seja um oportunidade para ouvir a voz dos povos indígenas
Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil espera que sejam encontradas soluções para a falta de sacerdotes e que a reunião sinodal seja um oportunidade para ouvir a voz dos povos indígenas a Igreja do Brasil espera muito do Sínodo para a amazónia: orientações pastorais, reflexões, propostas que venham animar mais a vida e a missão da Igreja na amazónia; uma oportunidade para ouvir a voz dos povos indígenas e defender sempre mais sua vida, os seus direitos e a sua dignidade, afirmou esta semana o Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Em declarações veiculadas pela Rede Eclesial Panamazónica (REPaM), o cardeal Sérgio Rocha manifestou-se esperançado que o encontro sirva também para refletir sobre a problemática da ausência de presbíteros ou de ministros ordenados na vida das igrejas da amazónia e a forma de tornar a Igreja mais ministerial. a assembleia sinodal vai pensar justamente em como tornar a Igreja cada vez mais ministerial, como valorizar os diversos ministérios na própria vida da Igreja e quais são as respostas pastorais que dará a essa carência de ministros ordenados para as comunidades, adiantou o purpurado.