Prémios excelência foram entregues a seis países pelos resultados conseguidos nos últimos anos na redução da doença. Duas das nações distinguidas podem diminuir o número de casos em 40 por cento até 2020 Prémios excelência foram entregues a seis países pelos resultados conseguidos nos últimos anos na redução da doença. Duas das nações distinguidas podem diminuir o número de casos em 40 por cento até 2020 a aliança dos Líderes africanos contra Malária (aLMa) distinguiu recentemente seis países pela sua liderança exemplar na redução acentuada de casos de malária nos últimos anos. Madagáscar, Zimbabwe, Senegal e Gâmbia alcançaram uma redução de mais de 20 por cento entre 2015 e 2016, enquanto a argélia e Comores esperam alcançar uma diminuição de 40 por cento dos casos, até 2020. a aLM a congrega 49 países envolvidos na erradicação da malária no continente africano até 2030. Segundo o secretário executivo da organização,JoyPhumaphy, para se ganhar esta guerra, as nações terão de trabalhar de forma diferente e mais inteligente para superar o mosquito e o parasita que ele transmite. Presente na sessão de entrega de prémios, o secretário-geral das Nações Unidas, antónio Guterres, disse ser necessária maior determinação não só para reverter a incidência da malária, mas também para acabar com a sua transmissão. a malária é uma doença evitável e tratável que aindaafetamilhões de pessoas no continente africano, e custa 12 mil milhões de dólares à economia africana em perdasdiretas, o que significa 1,3 por cento de perda anual do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).