ainda em Itália, as religiosas estão a aprender a língua portuguesa, assim como a história da Igreja em Portugal
ainda em Itália, as religiosas estão a aprender a língua portuguesa, assim como a história da Igreja em PortugalMonjas oriundas de Itália já começaram os seus estudos em língua portuguesa e história da Igreja em Portugal, para se deslocarem até Portugal, onde vão fundar o Mosteiro Trapista de Santa Maria Mãe da Igreja. São dez pessoas provenientes do Mosteiro de Vitorchiano, em Itália, que com muita fé, se disponibilizaram para este sonho de Deus em Portugal, em terras do planalto mirandês, diocese de Bragança-Miranda, lê-se num comunicado da diocese do norte de Portugal.
O dia da chegada das monjas à diocese e a data de lançamento da primeira pedra ainda não são conhecidas, mas a missiva adianta que caberá à irmã Giusy ser a superiora do mosteiro. a estrutura será erguida na localidade do alacão, na freguesia de Palaçoulo (Miranda do Douro), num terreno oferecido pela paróquia de São Miguel de Palaçoulo, em colaboração com 25 paroquianos e a junta de freguesia local.
O novo espaço terá capacidade para 40 monjas e será orientado para a contemplação e culto divino, dentro do recinto, e segundo a regra de São Bento. Na solidão e no silêncio, em oração constante e alegre penitência, oferecem à Divina Majestade um serviço humilde e nobre seguindo a vida monástica tal como determinado nas Constituições da Ordem Cisterciense da Estrita Observância (OCSO). Também conhecida como Trapista, a OCSO, foi fundada em 1098, sendo um Instituto de Vida Consagrada de Direito Pontifício, formado por mosteiros de monjas e de monges.