Festival que visa a salvaguarda da biodiversidade aumenta o número de concertos pela primeira vez. O certame vai levar ao alentejo músicos de diferentes partes do mundoFestival que visa a salvaguarda da biodiversidade aumenta o número de concertos pela primeira vez. O certame vai levar ao alentejo músicos de diferentes partes do mundo a 14a edição do “Festival terras sem sombra” vai realizar-se de 17 de fevereiro a 8 de julho, percorrendo dez pontos do alentejo: Vidigueira, Sines, Santiago do Cacém, Ferreira do alentejo, Odemira, Serpa, Mértola, Barrancos, Elvas e Beja. Em 2018, o número de concertos vai aumentar pela primeira vez, perfazendo um total de dez espetáculos.
Este ano, o certame irá decorrer sob o mote aproximando o distante: tradição e vanguarda na música europeia (séculos XVI-XXI). Neste percurso rumo ao conhecimento através da música, são convidados a atuar músicos oriundos de países como a Hungria, Polónia, República Checa, Eslováquia, Estados Unidos da américa e Espanha, conforme foi anunciado em conferência de imprensa.
No mês em que o festival chega ao fim, terá lugar a entrega do “Prémio internacional terras sem sombra”. O galardão será atribuído em Sines, à semelhança das edições anteriores. através deste certame dedicado à música, os seus promotores pretendem também partilhar a herança cultural e natural alentejana, apelando também à defesa do património e à salvaguarda da biodiversidade.
a programação tem como base a comemoração de 2018 enquanto ano Internacional do Património Cultural. O “Festival terras sem sombra” é uma iniciativa da sociedade civil impulsionada pela associação Pedra angular. O evento resulta de uma parceria entre várias entidades, onde se destacam os municípios da região.