agências das Nações Unidas uniram-se a organizações de defesa do ambiente e aos governos de vários países para definirem ações conjuntas que travem a degradação dos recifes de coral agências das Nações Unidas uniram-se a organizações de defesa do ambiente e aos governos de vários países para definirem ações conjuntas que travem a degradação dos recifes de coral O Programa das Nações Unidas para o Meio ambiente (PNUMa, na sigla em inglês) declarou esta semana 2018 como o ano Internacional dos Recifes de Coral. Na sessão de apresentação foi assinada uma parceria com o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), destinada a assegurar uma resposta urgente aos danos provocados nos corais e protegê-los de ameaças como as alterações climáticas, os despejos de químicos e de águas residuais. Este é um ano decisivo para os recifes de corais em todo o mundo. Temos uma janela de oportunidade curta para atuar, e as Nações Unidas, a WWF e países como Fiji, estão a fazer um apelo ao mundo para que tome medidas que solucionem o problema em 2018, afirmou o líder da PNUMa, Erik Solheim. Em breve, segundo este responsável, será publicado um relatório detalhado sobre o estado dos corais no Pacífico, baseado em dados recolhidos em 128 ilhas, de 19 países ou territórios. Recorde-se que nas últimas três décadas, metade dos corais do planeta morreram devido ao aumento da temperatura da água e à acidificação dos oceanos. Há ainda as ameaças de contaminação com nutrientes, sedimentos e plásticos e da pesca excessiva.