Programa alimentar Mundial foi obrigado a reduzir a quantidade de alimentos destinada aos refugiados no Ruanda por falta de financiamento Programa alimentar Mundial foi obrigado a reduzir a quantidade de alimentos destinada aos refugiados no Ruanda por falta de financiamento O alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR) e o Programa alimentar Mundial (PaM) pediram esta semana ajuda à comunidade internacional, para apoiar os mais de 100 mil refugiados congoleses e burundeses que se encontram em acampamentos nos arredores de Kigali, no Ruanda. agradecemos a todos os doadores a sua contínua generosidade e apoio e pedimos que continuem a financiar a assistência humanitária para que possamos levar aos refugiados a assistência de que dependem, afirmou o diretor do PaM no Ruanda, Jean-Pierre de Margerie. O PaM entregava todos os meses uma média de 17 quilos de alimentos a cada refugiado. as rações completas proporcionam 2. 100 calorias por pessoa, o mínimo para uma vida sã, mas a escassez de fundos obrigou as agências a reduzi-las a 90 por cento em novembro e dezembro de 2017, e agora a 75 por cento. O programa carece de dois milhões de euros mensais para proporcionar assistência completa a estes refugiados e nove milhões para assegurar o apoio nos próximos seis meses. Caso contrário, o mais certo é haver mais redução na quantidade de alimentos a distribuir.