Tema escolhido tem como horizonte os próximos três anos e visa prolongar e aprofundar o Centenário das aparições, por forma a consolidar os dinamismos criados ao longo dos últimos anos de caminhada para o Jubileu
Tema escolhido tem como horizonte os próximos três anos e visa prolongar e aprofundar o Centenário das aparições, por forma a consolidar os dinamismos criados ao longo dos últimos anos de caminhada para o Jubileu O novo ano pastoral no Santuário de Fátima será iniciado no próximo dia 2 de dezembro, com uma sessão no salão do Bom Pastor, no Centro Pastoral Paulo XVI, a partir das 15h00. além das intervenções do reitor do santuário, padre Carlos Cabecinhas, e do bispo da diocese Leiria-Fátima, antónio Marto, está prevista ainda a apresentação do tema por José Rui Teixeira, professor da Universidade Católica, e de um momento musical interpretado pela Schola Cantorum Pastorinhos de Fátima. Este tempo que agora se abre foi olhado pelo Santuário de Fátima no horizonte de um triénio e o itinerário delineado propõe-se, precisamente, prolongar e aprofundar o Centenário das aparições e promover a consolidação dos dinamismos criados. Concluído o Centenário e um itinerário de sete anos, o santuário abre agora um novo ciclo de três anos, intitulado genericamente como Tempo de Graça e misericórdia, que sugere para cada ano um tema especifico, explica, numa nota, a sala de imprensa do santuário. assim, o primeiro ano pastoral será vivido sob o tema Tempo de graça e misericórdia: dar graças pelo dom de Fátima, através do qual será sublinhada a consciência do dom recebido, iniciativa gratuita e amorosa de Deus. Para 2018-2019, o lema será o Tempo de graça e misericórdia: dar graças por peregrinar em Igreja, e evoca a dimensão eclesial deste dom à Igreja e à humanidade, para a Igreja e para o mundo. Por fim, o ano de 2019-2020, inspirado pela vocação à santidade, dom e tarefa, será designado por “Tempo de graça e misericórdia: dar graças por viver em Deus”. a este triénio celebrativo estarão associados outros acontecimentos que serão transversais aos três anos pastorais: a restauração da diocese de Leiria, ocorrida em 17 de janeiro de 1918; a morte de Francisco Marto, em 4 de abril de 1919; a edificação da Capelinha das aparições, nos meses primaveris de 1919; a morte de Jacinta Marto, em 20 de fevereiro de 1920; a construção da escultura de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, neste mesmo ano; e, ainda em 1920, o início do labor pastoral de D. José Alves Correia da Silva como bispo de Leiria, adianta a mesma nota.