Mais de 13 milhões de pessoas estão a necessitar de ajuda de emergência e mais de oito milhões encontram-se em zonas de combate, ou em áreas onde existem explosivos, segundo informações das Nações Unidas
Mais de 13 milhões de pessoas estão a necessitar de ajuda de emergência e mais de oito milhões encontram-se em zonas de combate, ou em áreas onde existem explosivos, segundo informações das Nações Unidas Com mais de 12 milhões de pessoas que foram obrigadas a fugir das suas casas, a Síria sofre atualmente a maior crise de deslocados do mundo. as que se mantêm no país, também estão a passar por dificuldades, estimando-se que mais de 13 milhões necessitam de ajuda urgente, sendo que 5,6 milhões se encontram numa situação particularmente vulnerável. O conflito armado, que já vai no seu sétimo ano, continua a ser a principal causa da crise humanitária. Os combates e a violência afetam a vida diária dos sírios, sobretudo das crianças e das mulheres. Enquanto mais de oito milhões de pessoas se encontram em zonas de combates ou com explosivos, quase três milhões vivem em áreas de difícil acesso. Segundo dados da agência de Coordenação de assuntos Humanitários da ONU, os ataques contra instalações sanitárias e hospitais aumentaram 25 por cento em relação a 2016. E só menos de metade dessas instalações estão a funcionar em pleno. as crianças estão particularmente afetadas pela crise, com elevado número de casos de matrimónio infantil, exploração laboral e recrutamento pelos grupos armados.