Os avanços alcançados nos últimos anos não foram suficientes para assegurar o acesso ao saneamento básico a uma grande parte da população mundial
Os avanços alcançados nos últimos anos não foram suficientes para assegurar o acesso ao saneamento básico a uma grande parte da população mundial as Nações Unidas estabeleceram há sete anos que o saneamento é um direito humano básico, mas neste momento ainda há 2,4 mil milhões de pessoas sem acesso a instalações sanitárias dignas e sem capacidade de gestão das águas residuais, segundo um estudo da agência Espanhola de Cooperação (aECID). O ponto seis dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável aponta como meta a universalidade do serviço de saneamento e o fim da defecação ao ar livre. Todavia, são muitas as pessoas expostas a um saneamento inadequado e a águas insalubres, o que causa gastos anuais para a saúde na ordem dos 220 mil milhões de euros. Para minimizar o problema, sobretudo nas zonas mais desfavorecidas e marginalizadas, fui criado o Fundo de Cooperação para a Água e Saneamento, para promover o direito ao saneamento na américa Latina. Um dos objetivos do projeto é apoiar as políticas públicas dos governos, através da criação de planos nacionais na República Dominicana, Bolívia, El Salvador, Paraguai e Guatemala.