agência das Nações Unidas registou a fuga de cerca de 3. 000 refugiados para o Bangladesh, só num dia. No principal acampamento de acolhimento, é cada vez maior o í­ndice de desnutrição
agência das Nações Unidas registou a fuga de cerca de 3. 000 refugiados para o Bangladesh, só num dia. No principal acampamento de acolhimento, é cada vez maior o í­ndice de desnutrição Três meses após o início do mais recente fluxo migratório da minoria rohingya, milhares de pessoas desta etnia continuam a fugir de Myanmar e a procurar refúgio no vizinho Bangladesh. Só num dia da semana passada, o alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR) registou a passagem na fronteira de cerca de 3. 000 migrantes. a maior parte dos rohingya que fogem do estado de Rakine esperam em arrozais perto da fronteira com o Bangladesh, até terem a oportunidade de cruzar o posto fronteiriço, em direção ao acampamento de Cox”s Bazar. aí recebem comida de uma organização não governamental e água potável do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Segundo o representante da agência no Bangladesh, Edouard Beigbeder, a prevalência de desnutrição aguda no campo já atingiu os 7,5 por cento, tendo duplicado entre as crianças em seis meses. Os menores correm o risco de morrer de uma causa totalmente prevenível e tratável, lamentou o responsável.