ataques aéreos atingiram hospitais, ambulâncias, escolas e deslocados, transformando o mês de setembro no mais sangrento do ano em território sírio. Nações Unidas insistem no pedido para que se respeitem os civis ataques aéreos atingiram hospitais, ambulâncias, escolas e deslocados, transformando o mês de setembro no mais sangrento do ano em território sírio. Nações Unidas insistem no pedido para que se respeitem os civis O mês desetembrofoi o que registou maior número de civis mortos este ano em território sírio, segundo informações reveladas pelo coordenador regional de ajuda Humanitária para Refugiados, PanosMoumtzis. De acordo com o responsável, há relatos de ataques aéreos diários, que não têm poupado os hospitais, ambulâncias, escolas e deslocados, causando centenas de mortes e feridos. ainda esta semana, os bombardeamentos em áreas residenciais na cidade deal-Raqqamataram dezenas de pessoas. Mais de 8. 000 pessoas continuam sitiadas na área urbana. EmIdlib, os ataques aéreos nas zonas residenciais, entre 19 e 30 desetembro, mataram pelo menos 149 pessoas, na sua maioria mulheres e crianças, adiantou o coordenador humanitário, sublinhando que se têm registado também bombardeamentos a instalações médicas, que deixam privados de assistência os mais necessitados. ParaMoumtzis, ter civis e instalações como alvo dos ataques, incluindo hospitais e outras instalações médicas, é simplesmente inaceitável e constitui uma grave violação dos direitos humanos e do direito internacional humanitário podendo ser considerados crimes de guerra.