População precisa de assistência humanitária urgente e de mais proteção, para não continuar a sofrer com os confrontos entre as forças governamentais e os elementos do Estado Islâmico População precisa de assistência humanitária urgente e de mais proteção, para não continuar a sofrer com os confrontos entre as forças governamentais e os elementos do Estado Islâmico a violência tem vindo a diminuir em algumas zonas da Síria, mas os confrontos continuam noutras áreas e o sofrimento dos civis não acaba. a população necessita com urgência de assistência humanitária e de mais proteção, alertaram o enviado especial das Nações Unidas, Staffan De Mistura, e o coordenador de assuntos Humanitários da organização, Mark Lowcock. Num relatório apresentado ao Conselho de Segurança da ONU, sobre a situação no terreno depois do estabelecimento de quatro zonas de ação, os responsáveis destacam o avanço das forças governamentais sobre o movimento extremista Estado Islâmico, assim como as operações da coligação internacional contra o grupo. No meio desta intensa atividade militar, deve fazer-se mais para proteger os civis a as infraestruturas públicas dos assaltos militares. E ainda falta garantir o acesso incondicional, contínuo e seguro [das agências humanitárias] a todos os civis que precisam de ajuda no país, onde quer que se encontrem, afirmou De Mistura. Mark Lowcock, por sua vez, recordou as condições deploráveis em que vive a população. a Síria continua a enfrentar profundos e complicados desafios e o povo sírio mantém-se refém de um ciclo de violência que é necessário romper, afirmou o coordenador de assuntos Humanitários, revelando que pediu autorização para visitar o país para preparar o plano de assistência para o próximo ano.