Várias nações têm manifestado a intenção de aderirem à Comunidade dos países de língua Portuguesa, na qualidade de observadores. Bloco criado em 1996 tem sede em Lisboa Várias nações têm manifestado a intenção de aderirem à Comunidade dos países de língua Portuguesa, na qualidade de observadores. Bloco criado em 1996 tem sede em Lisboa a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) decidiu apostar numa estratégia macroeconómica para impulsionar a cooperação entre países e promover outras formas de parcerias, o que está a despertar o interesse de várias nações que não têm o português como língua oficial, revelou esta terça-feira, 26 de setembro, a secretária-executiva da organização. Segundo Maria do Carmo Silveira, depois da Guiné-Equatorial se ter tornado membro de pleno direito da CPLP, em 2014, o ano passado foram aceites as candidaturas da Eslováquia, Hungria, República Checa e Uruguai, como observadores associados. Geórgia, Japão, Namíbia, Senegal e Ilhas Maurícias já tinham este estatuto. Somos países com um enorme potencial em termos de recursos naturais, energéticos, recursos florestais turísticos, recursos em termos de mares, oceanos. Portanto, há um enorme potencial que tem que ser explorado e os países terceiros olham para este espaço da língua portuguesa como um espaço geopolítico, geoestratégico e um espaço geoeconómico, salientou a responsável, à margem da assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, Estados Unidos da américa.