a jornada é uma ocasião para os participantes ganharem uma «orientação espiritual» que depois lhes permite «viver a sua fé de uma forma mais sólida», realça intérprete a jornada é uma ocasião para os participantes ganharem uma «orientação espiritual» que depois lhes permite «viver a sua fé de uma forma mais sólida», realça intérprete a terceira Peregrinação da Comunidade Surda em Portugal ao Santuário de Fátima levou à Cova da Iria perto de uma centena de peregrinos de norte a sul do país, no último domingo, 17 de setembro. Durante o dia, os fiéis participaram numa atividade lúdico-formativa relacionada com a Mensagem de Fátima, conviveram durante um almoço partilhado, viveram momentos de oração e estiveram presentes numa missa com interpretação em língua gestual portuguesa.
Esta peregrinação é importante porque nela a comunidade surda ganha uma orientação espiritual que lhe permite depois viver a sua fé de uma forma mais sólida, referiu Renato Coelho, um dos intérpretes de língua gestual portuguesa que colabora com o Santuário de Fátima.
Explicar-lhes o valor da oração ou da participação na Eucaristia é importante para que eles vivam a sua fé de uma forma mais esclarecida e com estas catequeses que são dadas de forma simples, numa linguagem que eles percebam, é também uma forma deles se sentirem aconchegados pela igreja, acrescentou o profissional, em declarações aos serviços de comunicação do Santuário de Fátima.
a Peregrinação da Comunidade Surda em Portugal é organizada pelo Santuário de Fátima, em conjunto com o Grupo de Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa do local de culto da Cova da Iria, e conta com a colaboração das Irmãs da aliança de Santa Maria. Doze intérpretes de língua gestual portuguesa colaboram com o Santuário de Fátima todas as semanas, na Missa dominical das 15h00, na Basílica da Santíssima Trindade.