é necessários promover uma «cultura anti-incêndios», defende bispo português
é necessários promover uma «cultura anti-incêndios», defende bispo portuguêsO bispo de Viana do Castelo pede atitudes que evitem os incêndios que estão a devastar Portugal. Que ninguém se cale. Quem cala consente. Calar-se é colaborar no mal que está a destruir a nossa querida nação, frisou anacleto de Oliveira, referindo-se aos fogos que lavram pelo país, e qualificando as suas palavras como um murro na mesa necessário.

Dirigindo-se a Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da República, antónio Costa, primeiro-ministro, restantes membros do governo, forças de segurança e justiça, bispos e sacerdotes, e todos os cidadãos, anacleto de Oliveira pede que Portugal não se resigne perante os incêndios como se de uma fatalidade se tratasse.

Unamo-nos, todos e de modo concertado, na promoção e defesa da cultura anti-incêndios, disse o prelado, durante a homilia que proferiu nas festas em honra de Nossa Senhora da agonia, em Viana do Castelo, no último domingo, 20 de agosto. O bispo terminou a sua intervenção com um apelo: Que nenhum dos presentes saia daqui sem o compromisso de transmitir aos outros a mensagem que ouviu.