Extremistas do Estado Islâmico executaram centenas de homens, no Iraque, e capturaram milhares de mulheres e crianças. Muitas das mulheres foram vendidas como escravas Extremistas do Estado Islâmico executaram centenas de homens, no Iraque, e capturaram milhares de mulheres e crianças. Muitas das mulheres foram vendidas como escravas a Comissão de Investigação sobre as violações de direitos humanos na Síria desafiou esta semana a comunidade internacional a reconhecer que as atrocidades cometidas pelo grupo extremista Estado Islâmico contra o povo yazidi constituem um genocídio. ao cumprir-se o terceiro aniversário do ataque contra essa minoria religiosa, os investigadores pediram também que se leve o caso às instâncias judiciais competentes e que sejam libertadas as pessoas yazidi que ainda se encontram reféns do grupo. O ataque do EI começou em Sinjar, próximo da fronteira com a Síria, em agosto de 2014, tendo os extremistas executado centenas de homens e feito reféns milhares de mulheres e crianças. Muitas das mulheres e crianças foram levadas para a Síria, onde foram vendidas como escravas ou abusadas sexualmente. Para os membros da Comissão, criada pelo Conselho de Direitos humanos da ONU, o EI cometeu um genocídio ao destruir os yazidi, recorrendo a assassinatos, escravidão sexual, tortura, deslocamento forçado e outros atropelos que incluem a proibição do nascimento de bebés.