Proteger e apoiar a população é um imperativo de todos, como seres humanos, alertou o coordenador de ajuda de Emergência das Nações Unidas. as equipas humanitárias continuam a ter dificuldade em chegar às zonas sitiadas
Proteger e apoiar a população é um imperativo de todos, como seres humanos, alertou o coordenador de ajuda de Emergência das Nações Unidas. as equipas humanitárias continuam a ter dificuldade em chegar às zonas sitiadas O coordenador de ajuda de Emergência das Nações Unidas, Stephen O”Brien, enviou um relatório da situação na Síria ao Conselho de Segurança da organização, onde realça a contínua falta de acesso das equipas de ajuda humanitária às áreas sitiadas e relembra que a proteção e apoio à população é um dever de todos. Ninguém deve permanecer em silêncio enquanto os civis sofrem e enfrentam táticas que os aterrorizam, enquanto lhes são negados alimentos, água, medicamentos e outras formas de ajuda, como método de guerra, refere O”Brien, numa nota transmitida pela sua adjunta, Ursula Mueller. No documento, o responsável refere também que o povo sírio espera que o Conselho de Segurança da ONU e a comunidade internacional consigam que as partes em confronto respeitem as leis internacionais humanitárias, protegendo os civis e permitindo a entrada regular de suprimentos de emergência. No mês julho, as Nações Unidas e os seus parceiros só conseguiram enviar uma coluna de ajuda por semana para as zonas de difícil acesso, o que, ainda assim, assegurou assistência a 120 mil pessoas das zonas de Yalda, Babila y Beit, em Damasco.