Segundo as agências humanitárias, milhões de sudaneses continuam a viver com medo da violência, um ano depois de assinado o acordo de paz que pôs termo a 21 anos de guerra entre o norte e o sul.
Segundo as agências humanitárias, milhões de sudaneses continuam a viver com medo da violência, um ano depois de assinado o acordo de paz que pôs termo a 21 anos de guerra entre o norte e o sul. Muitos sudaneses têm poucas razões para celebrar devido ao conflito que continua na província de Darfur e à insegurança que se vive no sul e na zona oriental. as comunidades do sul continuam a sentir escassez de comida e água, apesar das promessas de ajuda que foram feitas o ano passado, muitas ainda por cumprir.
No entanto, espera-se que mais de meio milhão de sudaneses regressem ao seu país este ano.
O representante especial das Nações Unidas no Sudão, Jan Pronk, disse que apesar do acordo de paz se manter, a divisão dos lucros do petróleo continua a ser uma grande dificuldade. O acordo determinou que a riqueza com origem no petróleo seria dividida em partes iguais entre o norte e o sul.