Uma pessoa morreu e seis ficaram feridas em ataques esporádicos à zona este do Sri Lanka durante a noite. O governo procurou a ajuda da diplomacia norte-americana para evitar a guerra.
Uma pessoa morreu e seis ficaram feridas em ataques esporádicos à zona este do Sri Lanka durante a noite. O governo procurou a ajuda da diplomacia norte-americana para evitar a guerra. Um civil morreu e três ficaram feridos quando um atirador não identificado abriu fogo perto de território controlado pelos rebeldes, no distrito de Batticaloa. Num distrito vizinho, três soldados foram feridos durante um ataque com granadas.
a violência continua, enquanto o governo e os rebeldes se acusam mutuamente de ser responsáveis por uma série de ataques que levaram o cessar-fogo de 2002 a um ponto de rotura.
O ministro dos negócios estrangeiros, Mangala Samaraweera, informou a secretária de estado dos Estados unidos, Condoleezza Rice, sobre a deterioração da segurança no país. “é o impacto psicológico de manter pressão e tentar que os rebeldes sintam que estão diplomaticamente e internacionalmente isolados”, disse Paikiasothy Saravanamuttu do Centro de alternativas políticas.
alegados ataques rebeldes escalaram depois destes terem boicotado as eleições de Novembro. Então esperava-se a eleição de um candidato que era visto como o que mais provavelmente poderia chegar a um acordo de paz. Os analistas dizem que isto mostra que os rebeldes estão a usar a trégua para reagrupar e rearmar.
as duas partes não chegam a acordo quanto ao local para as conversações de paz, os rebeldes insistem que seja na Europa, enquanto o governo pressiona para que seja na Ásia. Erik Solheim, enviado norueguês para a paz, deve chegar ao Sri Lanka a 23 de Janeiro, para tentar desbloquear as negociações. O governo já expressou a sua confiança nele para escolher o local das negociações de paz.