Equipas acompanhadas de agentes sanitários estão a percorrer as zonas mais isoladas para dialogar com os líderes comunitários e evitar rumores que possam fazer a população entrar em pânico
Equipas acompanhadas de agentes sanitários estão a percorrer as zonas mais isoladas para dialogar com os líderes comunitários e evitar rumores que possam fazer a população entrar em pânico Um grupo de 145 voluntários está a ajudar as autoridades sanitárias a conter o último surto de Ébola na República Democrática do Congo (RDC), deslocando-se às aldeias mais isoladas, para dialogar com os líderes comunitários, e reforçar o trabalho de prevenção para evitar a propagação da doença. Para o representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) na RDC, Tajudeen Oyewale, a prevenção é a única forma de evitar que o vírus se espalhe, pelo que o trabalho destes voluntários se afigura como fundamental, em simultâneo com as campanhas desenvolvidas nas rádios locais, igrejas e mercados. Desde que o Ministério da Saúde congolês anunciou o novo surto de Ébola, a 12 de maio, duas pessoas foram detetadas com a doença e uma morreu. a UNICEF promoveu de imediato a formação de voluntários e trabalhadores comunitários com o apoio da Organização Mundial de Saúde, e o governo abriu os serviços de saúde à população de forma gratuita, na região de Likati.