Organização do Tratado do atlântico Norte formaliza adesão à coligação internacional liderada pelos Estados Unidos da américa, contra o movimento extremista Estado Islâmico, mas não participa nos combates
Organização do Tratado do atlântico Norte formaliza adesão à coligação internacional liderada pelos Estados Unidos da américa, contra o movimento extremista Estado Islâmico, mas não participa nos combatesO secretário-geral da Organização do Tratado do atlântico Norte (OTaN, na sigla em inglês), Jens Stoltenberg, anunciou esta quinta-feira, 25 de maio, a adesão formal à coligação internacional contra o Estado Islâmico (EI), mas sublinhou que esta aliança não pressupõe a participação nas operações de combate. Vamos pronunciar-nos hoje a favor de uma participação da NaTO na coligação anti-EI, mas isso não supõe que participaremos nas operações de combate, afirmou o responsável, antes do início de uma cimeira entre os 28 chefes de Estado e de governo aliados, em Bruxelas, na Bélgica. Segundo Stoltenberg, citado pelas agências internacionais, esta decisão é uma mensagem política de unidade contra o terrorismo e proporcionará à coligação de 64 países, com os Estados Unidos da américa à cabeça, uma melhor plataforma de coordenação e intercâmbio de informações. Em simultâneo, os 28 Estados-membros preveem delinear um plano de ação concreto contra o terrorismo, que incluirá a criação de um departamento de investigação, na sede da organização, em Bruxelas. Este novo serviço tem como missão recolher informações sobre os estrangeiros que lutam ao lado dos grupos extremistas ativos na Síria, Iraque, Líbia, ou em outros países.