«Tudo isto acontece no silêncio da minha vida e traduz aquilo que são as minhas experiências», explica o religioso que recorreu à arte para transpor um período da sua vida
«Tudo isto acontece no silêncio da minha vida e traduz aquilo que são as minhas experiências», explica o religioso que recorreu à arte para transpor um período da sua vidaDe março de 2016 a março de 2017, a pintura tornou-se num “confessionário” para Manuel José Marques, pároco de Reguengos de Monsaraz, o que deu origem a 35 pinturas, elaboradas com o recurso a várias técnicas.com o nome Reencontro e Silêncio, a mostra pode ser conhecida até ao próximo dia dois de julho, na galeria de arte da Igreja de Santiago, em Monsaraz.
Tudo isto acontece no silêncio da minha vida e traduz aquilo que são as minhas experiências, embora depois cada um possa fazer a sua leitura a partir das suas próprias experiências, explicou o sacerdote. Quando olhamos uma paisagem que pode parecer o alentejo, no fundo é um alentejo que trazemos dentro de nós e não é propriamente aquilo que encontramos cá fora, demonstrou, em declarações à Rádio Renascença.
Vinte anos depois, esta é a segunda exposição do religioso, que sempre colocou a arte para segundo plano na sua vida. a mostra Reencontro e Silêncio insere-se nas comemorações dos 50 anos do jornal a Palavra.