Durante dois anos, muitos investigadores vão catalogar as atividades no írtico e na antártica para garantir a gestão segura das regiões polares
Durante dois anos, muitos investigadores vão catalogar as atividades no írtico e na antártica para garantir a gestão segura das regiões polaresOs responsáveis pela Organização Mundial de Meteorologia (OMM) lançaram esta segunda-feira, 15 de maio, a campanha internacional Previsão do ano Polar para diminuir os riscos ambientais no Ártico e na antártica, acabar com as lacunas nas capacidades de previsões nos pólos e melhorar as previsões das condições do tempo, clima e gelo.
a iniciativa vai decorrer de meados de 2017 a meados de 2019, envolvendo uma grande rede de cientistas e centros de previsões, que vão realizar uma ação de observação intensiva e catalogar as atividades no Ártico e na antártica.
Thomas Jung, representante do instituto alemão alfred Wegener, um dos vários parceiros mundiais da campanha, explicou que os efeitos do aquecimento global devido () são sentidos com mais intensidade nas áreas polares do que em qualquer outro lugar. De acordo com o responsável, os pólos estão a aquecer duas vezes mais rápido do que o resto do mundo, causando o derretimento de glaciares, reduzindo as áreas congeladas do mar e as regiões cobertas de neve.