Devido à fraca pluviosidade durante a época das chuvas, aqueles que vivem na capital de Moçambique vão enfrentar restrições de água potável até setembro
Devido à fraca pluviosidade durante a época das chuvas, aqueles que vivem na capital de Moçambique vão enfrentar restrições de água potável até setembro a população da província moçambicana de Maputo vai continuar a deparar-se com restrições no acesso a água potável até à próxima época das chuvas, que terá início em setembro. a Barragem dos Pequenos Libombos, que abastece a província com água potável, tem apenas 28,12 por cento dos 400 milhões de metros cúbicos de capacidade instalada.
Tal falta de água deve-se à fraca pluviosidade na época chuvosa 2016-2017 na região, e mesmo no pico das chuvas, ocorrido entre dezembro e fevereiro, a infraestrutura não atingiu sequer 30 por cento da sua capacidade, indicou a Direção Nacional de Gestão de Recursos Hídricos.
Na última segunda-feira, 10 de abril, o caudal da barragem era de 2,89 metros cúbicos por segundo, tendo baixado para 2,67 metros cúbicos por segundo, no dia seguinte, explicou fonte da Direção Nacional de Gestão de Recursos Hídricos, ao “Notícias”, o principal diário do país.
Para combater esta problemáticxa, a empresa Águas da Região de Maputo (adeM) encontra-se a reativar 22 pequenos sistemas de abastecimento de água em vários bairros da capital moçambicana. De acordo com Gildo Timóteo, administrador da adeM, além dos referidos sistemas, a empresa ambiciona abrir seis furos de água na região afetada.