apesar dos esforços internacionais para enfrentar a insegurança alimentar, cerca de 108 milhões de pessoas em todo o mundo continuavam a viver «severamente inseguras» em 2016, um aumento dramático em comparação com 80 milhões em 2015
apesar dos esforços internacionais para enfrentar a insegurança alimentar, cerca de 108 milhões de pessoas em todo o mundo continuavam a viver «severamente inseguras» em 2016, um aumento dramático em comparação com 80 milhões em 2015 Um relatório apoiado pelas Nações Unidas sobre crises alimentares, que aponta ações necessárias para evitar catástrofes, refere que cerca de 108 milhões de pessoas em todo o mundo continuavam a viver severamente inseguras em 2016. Um crescimento face aos 80 milhões verificados em 2015. O custo em termos humanos e de recursos só aumenta se deixarmos que as situações se deteriorem, disse o diretor-geral da Organização para a agricultura e alimentação (FaO), José Graziano da Silva, em comunicado à imprensa sobre o Relatório Global sobre Crises alimentares 2017. Podemos evitar que as pessoas morram de fome, mas se não aumentarmos os nossos esforços para salvar, proteger e investir em meios de subsistência rurais, dezenas de milhões continuarão severamente inseguros em termos alimentares, acrescentou. as guerras civis são o fator determinante em nove das dez piores crises humanitárias, destacando a forte ligação entre paz e segurança alimentar, sublinha o relatório sobre crises alimentares.