índice de desflorestação na amazónia brasileira registou um aumento pelo segundo ano consecutivo. Mais de metade das zonas desmatadas está ocupada com explorações pecuárias
índice de desflorestação na amazónia brasileira registou um aumento pelo segundo ano consecutivo. Mais de metade das zonas desmatadas está ocupada com explorações pecuárias apesar dos progressos na promoção da pecuária intensiva e na preservação da floresta, o Brasil registou um aumento de 29 por cento no índice de desflorestação da amazónia, em 2016, o que acontece pelo segundo ano consecutivo, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O ano passado a selva amazónica perdeu cerca de 800 mil hectares, um recorde desde 2008. Mais de metade do desmatamento registou-se em propriedades obrigadas por lei a preservar 80 por cento da sua mata nativa. Para os ativistas do Greenpeace, a pecuária continua a ser a principal responsável pela desflorestação da amazónia – em 2015 cerca de 60 por cento das zonas desmatadas estavam ocupadas com gado. Os ambientalistas atribuem esta situação à falta de controlo nas zonas protegidas.