agência humanitária aposta em programa de alimentação escolar na Guiné-Bissau para combater a insegurança alimentar, nutricional e escolar
agência humanitária aposta em programa de alimentação escolar na Guiné-Bissau para combater a insegurança alimentar, nutricional e escolarOs responsáveis pelo Programa Mundial de alimentação (PMa), assim como o governo da Guiné-Bissau, dedicam-se à distribuição de refeições escolares para atingir objetivos vários que contribuem para o desenvolvimento do país. atualmente, é dada pelo menos uma refeição por dia a mais de 60 por cento dos alunos guineenses do pré-escolar e do ensino básico, o que corresponde a cerca de 173 mil crianças.
Pelo menos comem na escola e já não precisam de comer em casa. Isso ajuda a família, e essa é também parte da nossa intenção. aqui a dieta mais desejada é arroz, arroz e arroz, o que não tem toda a nutrição: vitaminas, micronutrientes e proteínas que [as crianças] precisam para um crescimento físico e cognitivo da forma mais desejável, disse Kiyomi Kauaguchi, representante do PM a no país, em declarações aos serviços de comunicação da ONU.
De acordo com a responsável, as refeições consistem em alimentos básicos para o crescimento como o arroz, feijão e peixe enlatado, produtos com valor energético adequado e proteínas. além da erradicação da fome, a atribuição de refeições é uma forma de combater o abandono escolar num país com uma taxa de literacia de 50 por cento, e com uma taxa de abandono escolar de 20 por cento.