Resolução histórica deverá reforçar a proteção do património nos conflitos armados em que este é mais vulnerável, condenando de forma inequí­voca a destruição e a pilhagem ilegais do património cultural, como locais religiosos e artefactos
Resolução histórica deverá reforçar a proteção do património nos conflitos armados em que este é mais vulnerável, condenando de forma inequí­voca a destruição e a pilhagem ilegais do património cultural, como locais religiosos e artefactos a destruição deliberada do património [… ] tornou-se uma tática de guerra para dividir as sociedades a longo prazo, numa estratégia de limpeza cultural, afirmou Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO na sequência da adoção de uma resolução pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. No texto desta resolução histórica, defende-se que se deve reforçar a proteção do património nos conflitos armados em que este é mais vulnerável, condenando de forma inequívoca a destruição e a pilhagem ilegais do património cultural, como locais religiosos e artefactos. É por isso que defender o património cultural é mais do que uma questão cultural, é um imperativo de segurança, inseparável do [imperativo] de defender vidas humanas, acrescentou Irina Bokova perante o Conselho de Segurança, na primeira vez em que um responsável da UNESCO foi convidado nessa qualidade.