a participação plena e igualitária das mulheres na economia como um passo vital para alcançar o desenvolvimento sustentável, de acordo com as conclusões da Comissão sobre o Estatuto da Mulher, que chegou a acordo num roteiro para o efeito
a participação plena e igualitária das mulheres na economia como um passo vital para alcançar o desenvolvimento sustentável, de acordo com as conclusões da Comissão sobre o Estatuto da Mulher, que chegou a acordo num roteiro para o efeito Durante estas duas últimas semanas, a Comissão sobre o Estatuto da Mulher empenhou-se de forma enérgica, abrangente e construtiva em analisar as formas mais eficazes de promover mudanças para as mulheres no mundo do trabalho, disse Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU Mulheres, formalmente conhecida como a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Género e o Empoderamento das Mulheres. O documento final, que consiste num conjunto de conclusões acordadas, destaca os obstáculos que as mulheres enfrentam, tais como condições de trabalho desiguais, excesso de representação das mulheres na economia informal, estereótipos de género e normas sociais que reforçam a concentração das mulheres em certos setores, como os sociais, e a parcela desigual do trabalho de cuidado não remunerado que as mulheres fazem. a Comissão deste ano atraiu a participação de 162 Estados-Membros, incluindo 89 representantes a nível ministerial. Mais de 3900 representantes de 580 organizações da sociedade civil chegaram a Nova Iorque, EUa, vindos de 138 países, atestando a crescente força e a unidade das vozes das mulheres em redor do mundo.