a par da contribuição para o desenvolvimento da economia moçambicana, a indústria extrativa deve servir também para combater a pobreza e as desigualdades sociais, segundo agência das Nações Unidas
a par da contribuição para o desenvolvimento da economia moçambicana, a indústria extrativa deve servir também para combater a pobreza e as desigualdades sociais, segundo agência das Nações Unidas Com boa focalização e intencionalidade, é possível assegurar que a indústria extrativa continue a desempenhar um papel fundamental na vida económica e proporcione um desenvolvimento mais sustentável e mais inclusivo para todos. Esta é a convicção de Márcia de Castro, representante em Moçambique do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Durante uma intervenção num encontro destinado a validar o Plano de Implementação da Política e Estratégia de Recursos Minerais, a responsável realçou a importância deste programa para que o setor possa ter uma oportunidade para mobilizar consideráveis recursos económicos, financeiros, humanos, físicos e tecnológicos, transformando-os em fatores de desenvolvimento pleno, inclusivo e sustentável. Na sessão, a ministra dos Recursos Minerais e Energia, Letícia Klamens, explicou que o documento visa, entre outros aspetos, assegurar que os investimentos feitos no setor tornam a indústria resiliente às futuras crises dos mercados e garantir que produza os benefícios esperados.