Dois especialistas da ONU frisam que a solidariedade internacional «deve garantir que todos os países beneficiam da globalização e que ninguém fica para trás». Os responsáveis mostram que a justiça social é o caminho para a paz
Dois especialistas da ONU frisam que a solidariedade internacional «deve garantir que todos os países beneficiam da globalização e que ninguém fica para trás». Os responsáveis mostram que a justiça social é o caminho para a pazNo Dia Mundial para a Justiça Social, dois especialistas das Nações Unidas sobre direitos humanos, recordam que todos os Estados-membros se comprometeram a avançar com as questões de paz e dignidade humana, conforme estabelecido pela Carta da ONU, o que exige políticas mais flexíveis para lidar com os desafios económicos e sociais.
a solidariedade internacional deve garantir que todos os países beneficiam da globalização e que ninguém fica para trás, realçam alfred Zayas, especialista em Promoção da Democracia, e Idriss Jazairy, relatora especial sobre o Impacto Negativo de Medidas Coercitivas Unilaterais, num comunicado conjunto para o Dia para a Justiça Social, assinalado esta segunda-feira, 20 de fevereiro.
Os especialistas sublinham que o desenvolvimento social é a parte central das aspirações das pessoas em todo o mundo que querem viver em sociedades mais pacíficas, justas e equitativas, que lhes devem garantir uma distribuição justa de rendimentos, acesso a recursos e igualdade de oportunidades.
Zayas e Jazairy encerram o comunicado frisando que para alcançar a paz sustentável no mundo, todos devem trabalhar juntos pela justiça social na solidariedade internacional. Citando a mensagem da Organização Internacional do Trabalho (OIT), os especialistas deixam um conselho – se quer paz, cultive a justiça social.