O plano de gestão do risco de fenómenos como secas, inundações e tempestades em África requer uma «ação coletiva de organizações regionais», diz organismo da ONU
O plano de gestão do risco de fenómenos como secas, inundações e tempestades em África requer uma «ação coletiva de organizações regionais», diz organismo da ONUPaíses como angola, São Tomé e Príncipe, República Democrática do Congo, República Centro-africana, Burundi e Chade, têm, a partir deste ano, um plano de gestão do risco de desastres naturais e alterações climáticas, uma vez que ocupam os lugares cimeiros do ranking dos mais expostos a riscos de desastres a nível mundial.
Outro motivo para o plano ser adotado é o facto do continente africano ter metade dos 36 países do mundo com perfis de risco extremo, muito alto e alto no Índice de Risco de Segurança alimentar devido aos altos níveis de pobreza e conflitos, informa a Rádio ONU.
Os responsáveis da agência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres realçam queesses fatores revelam que é importante uma ação coletiva de organizações regionais para ajudar os países a reduzirem o risco de desastres. Entre os fenómenos mais comuns na região estão as secas, inundações e tempestades.